terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Correntes



Não sei o que prende o mar
Que movimentos o encerram
Para se agitar assim
Que tormentos
Que sofrimentos tão vis
Que lhe arrancam lamentos
E o movem a dura servis

Não sei o que o tem cativo
Que enleios traz em si…

Mas há correntes que agarram o mar

13 comentários:

  1. Olá Fá, que poema tão belo!
    Que segredos terá o mar para se agitar desta forma!
    Será uma resposta a tanta barbaridade que vai acontecendo e que nele se reflecte?
    Para meditamos.
    Um beijinho.
    Ailime

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  2. Já li e vi a bela foto noutro lugar, mas vim reler e apreciar.

    Beijinho

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  3. Uma âncora com a sua amarra a servir de estátua é uma ideia interessante. Não sei onde é, mas dou os parabéns ao autor da ideia.
    E tu, partindo da ideia, fizeste um excelente poema.
    Gostei muito.
    Um beijo.

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  4. Por vezes perco-me a tirar umas fotos nas minhas voltas dada à Terra... esta é por aqui algures junto ao meu mar mais perto
    E depois, pronto, as ideias vão fluindo.

    Beijinhos

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  5. Um dia um certo dia, talvez já não se possa,
    nesta vida, recomeçar.
    Não deixemos que o tempo passe e,
    com ele, a ocasião de recomeçar
    um dia que podemos encher de felicidade.
    Recomeçar de um ponto de um lugar.
    Recomeçar com um gesto, com uma palavra,
    com um abraço
    O sucesso nessa vida depende de nós ,
    mais acima de tudo de Deus.
    A você um abençoado final de semana.
    Beijos e meu eterno carinho.
    Evanir..

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  6. E da bela foto nasce uma excelente inspiração que gostei muito de ler.
    Beijo, uma boa semana,
    até mais!

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  7. A foto é linda. Abandonemos as correntes, onde quer que estejam. Lindos versos. Bjs.

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  8. Que foto interessante! Que poema agitado, visualizei-o mentalmente e gostei!!!

    Beijinhos

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  9. Boa noite, Fá, seu belo poema diz bem dos muitos segredos e dos muitos mistérios que contém o mar, lamentos e sorrisos; sorrisos esses que beijam as areias da praia em brancas bolhas.
    Parabéns, uma boa semana.

    Abraços.

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  10. Bello poema el mar como la vida son imprevisibles envueltos en corrientes te mando un beso

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  11. Gosto muito dos seus olhares e da sua inspiração poética.
    Que lindo esse dom!
    meu abraço,Fá

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  12. O mar sempre como influencia, visivel ou invisível, nas nossas vidas

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«a vida, a meu ver, é polarizada entre a prosa – ou seja, as coisas que fazemos por obrigação, que não nos interessam, para sobreviver – e a poesia – o que nos faz florescer, o que nos faz amar, comunicar. E é isso que é importante.»
(Edgar Morin)
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