sábado, 21 de agosto de 2021

Por debaixo do pano

Melhor seria que a máscara que cobre a boca
a cerrasse a palavras vozeiras,
useiras e vezeiras,
ocas e interesseiras,
palermas ou arteiras;
que vêm confundir como bebedeiras
as sadias e boas maneiras.

12 comentários:

" R y k @ r d o " disse...

Concordo na íntegra. Onde assino?

.
Feliz fim-de-semana - cumprimentos
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Pensamentos e Devaneios Poéticos
.

Roselia Bezerra disse...

Boa noite de sábado, querida amiga Fá!
Muito inteligente seria também o uso das Taís máscaras para os que tem bocas bélicas.
Gostei muito.
Tenha um domingo abençoado!
Beijinhos com carinho de gratidão

Ane disse...

Gostei!
Se a pessoa não tem nada de bom
pra falar melhor ficar calado!
🤐

J.P. Alexander disse...

La verdad es que si, hay gente que es mejor con la boca cerrada. Te mando un beso

chica disse...

Grande verdade bem dita aqui,Fá! beijos, lindo dia! chica

Meulen disse...

Hay veces que es mejor callar, aunque la lengua loca no resiste hablar ...

Abrazo.

ValeriaC disse...

Quem dera as calassem mesmo!
Se nada de bom vai dizer, melhor ficar quieto, por certo!
Gostei muito dos versos e da música!
Bom dia, Fá querida, beijinhos
Valéria

By Me disse...

Que bela forma de mandar alguém se calar quando é inconveniente! Gostei muito da ilustração!

Beijinhos

Jaime Portela disse...

As máscaras não fazem milagres...
Beijo, querida amiga Fá.

Jornalista Douglas Melo disse...

Amiga Fá,
Vamos seguindo este “baile de máscaras” pandêmico, onde empatia é só mais uma palavra.
Enquanto tu segue em fá sustenido... Eu sigo em dó sustenido, que é “dó e meia de sentir!” 😉
Beijos e boa semana!!!

Tais Luso de Carvalho disse...

Muitas pessoas deveriam usar máscaras permanentes, quando abrem a boca é uma tragédia!!
Ajuda um pouquinho a estancar o alastramento da discórdia, dá mais paz!
Uma ótima semana,
beijinho

Parapeito disse...

Assertiva cara Fá.
Gostei de ler.
Deixo aqui uma pequenina conversa que tive com uma pessoa conhecida:
Falou me de máscara colocada que tinha sido a melhor coisa que lhe acontecera.
Fiquei surpresa e questionei porquê.
Disse me então, que tinha muitos problemas com a placa que usava, que passava a vida a cair-lhe da boca.
Desde que começara a pandemia e o uso da máscara ela podia finalmente andar à-vontade sem a dita cuja.
E ainda disse que quando já não fosse obrigatório o uso, ela ia continuar pois sentia se muito mais feliz assim.
E pronto. Cada um com a sua :)
Brisas doces *

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